domingo, 29 de agosto de 2010

TICs e redes sociais na formação de professores - TV Escola (1 e 2)


Programa Salto Para O Futuro, da TV Escola, do Ministério da Educação. Série Tecnologias Digitais na Educação. Exibido em 01/12/2009. Primeira parte da entrevista com o professor Paulo Francisco Slomp, da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul http://www.ufrgs.br/psicoeduc.
A TV Escola é transmitida pela Internet na página do Ministério da Educação http://portal.mec.gov.br/tvescola e na Rede Nacional de Pesquisa – RNP
http://www.rnp.br/noticias/2009/not-0... Também pode ser sintonizada por antena parabólica (digital ou analógica) em todo o país e na TV por assinatura Sky (canal 27). A Net disponibiliza a TV Brasil, que retransmite o programa Salto Para O Futuro diariamente às 5h50. http://www.tvbrasil.org.br/saltoparaofuturo
O Professor Paulo Francisco Slomp comunica que:
Os professores têm muito se beneficiar com as tecnologias digitais está evoluindo a sociedade, convem que na escola também se aproprie desse sentido que a sociedade está assumindo com a tecnologia devida das relações que a internet oferece de ampliação.
Apresenta a idéia de uma aprendizagem colaborativa pelo uso das tecnologias enriquecendo e ressignificando o trabalho pedagógico.
Comunica que o conhecimento acontece em rede, na capacidade de outras pessoas se consigam reconstruí-lo, sem isso não é conhecimento.
Com as TCIs acorre uma Ampliação das relações sociais assim como conhecimento está relacionado ao social.

PROFISSÃO PROFESSOR: APRENDER A APRENDER


Vivemos em um mundo de mutações e transformações diárias, em que somos avassalados por informações novas e intrigantes.
Como o professor deverá encarar este novo desafio? Ao longo dos últimos anos, a Educação brasileira passou por processos desafinados com as tendências contemporâneas mundiais. O arranjo tecnicista e industrial do mundo passou para a valorização das informações e da cognição. A formação da grande rede de informações como a Internet, sem fronteiras e supranacional é um exemplo da informação globalizada, que cresce a taxas exponenciais.
Neste novo contexto, o professor deve ter a sensibilidade de como a tecnologia digital irá auxiliá-lo no processo ensino-aprendizagem. Deverá analisar a acessibilidade dos alunos às formas de novas mídias.
Devemos observar o que os jovens fazem no computador e o que mais os satisfazem. O mouse e o teclado são as principais interfaces com a máquina. Percebe-se a satisfação quando dá-se a possibilidade do operador descobrir uma informação que ele mesmo solicitou.
A proliferação dos blogs e sites de relacionamentos mostram que os estudantes apreciam ver seus nomes divulgados na rede e que têm ânsia pela velocidade em que se processam as informações. Os jovens necessitam que o professor utilize tecnologias digitais que possibilitem o aprendizado empírico e exploratório, como por exemplo, saber sua localização exata no planeta Terra ou mesmo no universo.
Tradicionalmente, o professor sempre é o principal agente do ensino que mais se expressa, mas deve-se também dar a oportunidade do aluno expressar-se de sua maneira. Isso a possibilitará o entendimento do seu valor como agente intelectual, transcendendo qualquer limitação própria.
Com a queda de fronteiras geográficas e o acesso às culturas globais, o estudante desempenhará papel fundamental na transformação do novo professor, que deverá enxergar com outros olhos o processo de ensino-aprendizagem. Se isto não se parece nada com o que é realizado hoje nas aulas, o professor deverá reavaliar seus conceitos conteudistas e entender que a tecnologia não será uma solução e sim uma ferramenta.
Podemos exemplificar o uso do Google Earth pelos professores para mostrar o planeta Terra aos seus alunos. O interessante é que várias disciplinas poderão compartilhar as mesmas informações, ou seja, tornar a atividade interdisciplinar e temática. Um software de planilhas como o Excel®, poderá ser usado para construção e análise de gráficos que serão compartilhados com a Matemática e a Geografia.
Resumindo, o novo professor deverá fazer da tecnologia digital a exacerbação do sentido de exploração do conhecimento e do culto ao aprendizado.
Jhony Yamada

TAREFA DA ESCOLA


No “texto de Rubens Alves “As mãos perguntam, a cabeça pensa -http://www2.uol.com.br/aprendiz/n_colunas/r_alves/id210902.htm” cita ”a primeira tarefa da educação científica é ensinar a ver e ensinar a pensar’, está afirmação do autor me faz refletir como assumir realmente está função quando nós educadores temos medo de trabalhar com uso das TCIs?
Todos os recursos organizados para desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem são no perspectiva de qualificar o trabalho pedagógico a fim de que os sujeitos envolvidos no processo consigam aprender construindo seus conhecimentos sustentabilizado ações competentes e valorativas.
Busco compreender coma pesquisa sobre razões existe que os professores não conseguem na sua grande maioria usar da tecnologia de comunicação e informação a fim de promover a produção textual, autoria, partilha de saber pela interação e integração web.