Por Maria Sanz Martins
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
Por Maria Sanz Martins
sábado, 24 de outubro de 2009
"O novo profissional da educação integrará melhor as tecnologias com a afetividade, o humanismo e a ética. Será um professor mais criativo, experimentador, orientador de processos de aprendizagem presencial e a distância. Será um profissional menos falante, menos informador e mais gestor de atividades de pesquisa, experimentação e projetos. Será um professor que desenvolve situações instigantes, desafios, solução de problemas e jogos, combinando a flexibilidade dos espaços e tempos individuais com os colaborativos grupais. Quanto mais avança a tecnologia, mais se torna importante termos educadores maduros intelectual e emocionalmente, pessoas curiosas, entusiasmadas, abertas, que saibam motivar e dialogar. Pessoas com as quais valha a pena entrar em contato, porque dele saímos enriquecidos. Tendo isso, a tecnologia entra como apoio, facilitação da aprendizagem humanizadora. O professor está começando a aprender a trabalhar em situações muito diferentes: com poucos e muitos alunos, com mais ou menos encontros presenciais, com um processo personalizado (professor autor-gestor) ou mais despersonalizado (separação entre o autor e o gestor de aprendizagem). Vejo o professor do futuro como alguém que poderá estar vinculado a uma instituição predominantemente, mas não exclusivamente. Ele participará de inúmeros momentos de atividades de ensino em outras organizações, de orientação de pesquisas em diferentes lugares e níveis. Desde qualquer lugar, poderá conectar-se com seus alunos, vê-los e falar com eles."
domingo, 9 de agosto de 2009
PARA NOS ENREQUECER COMO MÃE E PAI
Vale a pena conferir!
1. A educação não pode ser delegada à escola. Aluno é transitório. Filho é para sempre.
2. O quarto não é lugar para fazer criança cumprir castigo. Não se pode castigar com internet, som, TV, etc...
3. Educar significa punir as condutas derivadas de um comportamento errôneo. 4. É preciso confrontar o que o filho conta com a verdade real. Se falar que professor o xingou, tem que ir até a escola e ouvir o outro lado, além das testemunhas.
5. Informação é diferente de conhecimento. O ato de conhecer vem após o ato de ser informado de alguma coisa.
6. A autoridade deve ser compartilhada entre os pais. Ambos devem mandar. Não podem sucumbir aos desejos da criança.
8. A criança deve ser capaz de explicar aos pais a matéria que estudou e na qual será testada. Não pode simplesmente repetir, decorado. Tem que entender.
9. É preciso transmitir aos filhos a idéia de que temos de produzir o máximo que podemos. Isto porque na vida não podemos aceitar a média exigida pelo colégio: não podemos dar 70% de nós, ou seja, não podemos tirar 7,0.
10. As drogas e a gravidez indesejada estão em alta porque os adolescentes estão em busca de prazer. E o prazer é inconsequente.
11. Se o pai ficar nervoso porque o filho aprontou alguma coisa, não deve alterar a voz. Deve dizer que está nervoso e, por isso, não quer discussão até ficar calmo.
13. Não pode prometer presente pelo sucesso que é sua obrigação. Tirar nota boa é obrigação. Não xingar avós é obrigação. Ser polido é obrigação. Passar no vestibular é obrigação.
16. Videogames são um perigo: os pais têm que explicar como é a realidade, mostrar que na vida real não existem 'vidas', e sim uma única vida. Não dá para morrer e reencarnar. Não dá para apostar tudo, apertar o botão e zerar a dívida.
17. Professor tem que ser líder. Inspirar liderança. Não pode apenas bater cartão.
18. Pais e mães não pode se valer do filho por uma inabilidade que eles tenham. 'Filho, digite isso aqui pra mim porque não sei lidar com o computador'.
20. Filhos drogados são aqueles que sempre estiveram no topo da família.
21. Dinheiro "a rodo" para o filho é prejudicial. Mesmo que os pais o tenham, precisam controlar e ensinar a gastar.
Palestra ministrada pelo médico psiquiatra Dr. Içami Tiba, (em Curitiba, 23/07/08).
Içami Tiba, nascido em Tapiraí, é um médico psiquiatra, psicodramatista, colunista, escritor de livros sobre educação familiar e escolar e palestrante brasileiro.
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
VI FEIRA DO LIVRO DA ESCOLA PEDRO MACIEL
Escrever sobre a VI FEIRA DO LIVRO NA ESCOLA PEDRO MACIEL é relatar uma parte de minha vida profissional, pois tudo começou em no mês de março 2004 com a Prof.ª Maria Helena Frantz quando fez uma oficina no projeto de formação continuada dos professores, continua vivo na minha memória a história que começo a formação de um sujeito que consegue fazer que a sua morte ficasse sem consegui-lo leva-lo embora.
Foi desta oportunidade que começamos nossa Primeira Feira do Livro com a presença da própria Maria Helena Frantz e em parceria com a Livraria Nova Geração, na pessoa do Josué, que na oportunidade trouxe junto o escritor Kalunga, fez-se presente a escritora Daiana Dall Ross, que na oportunidade já havia escrito seu primeiro livro A Galinha e os pintinhos, teve, também, na oportunidade a participação da Professora Eloísa, com apresentação de um do livro do Kalunga em forma de dramatização história, e outra participações.
No ano seguinte foi a seguinte organizou novamente a II Feira do Livro.
Na III Feira do Livro esteve presente também o escritor Alex Riegel com a contação da história Alaor, o contador de histórias em: Adeus, Sarita! Apresentação da sua história Adeus, Sarita.
Na IV edição da Feira do Livro esteve presente o Prof. Américo Piovesan, de Ijuí, com lançamento do livro Teco em o segredo porão, para esta oportunidade realizamos a visita prévia na propriedade do Sr. Joaquim Lorenzone, na comunidade da Colônia Santo Antônio, Ijuí, com objetivo de conhecer e reconhecer um espaço e função do porão desta propriedade dando asa a imaginação nas produções preparatória da III feira do Livro.
Na V Feira do Livro se fez presente o Américo Piovesan como livro Teco em: O segredo do coração. Os alunos da Escola juntamente com a Prof.ª Eloísa Borkenhagem fizer apresentação do livro Teco em: O segredo do coração que depois rederam muitas apresentações em locais os quais foram convidados. Também o escritor Celso Gutfried, de Porto Alegre com as obras: Contos, Caminho do Pintor, A primeira Palavra, foi muito importante à presença deste escritor manifestando uma possibilidade de ser a escrita uma poder de liberdade “o papel aceita tudo que se escreve”.
A partir do trabalho desenvolvido pela professora Eloísa com o livro do Teco está se constituindo na escola um grupo de teatro, o qual este ano apresentou a peça A Bruxa apaixonada e o Lobo Fujão, nesta sexta edição de Feira de Livro.
Nesta VI Feira do livro contamos com a presença de Pablo Morenno, de Passo Fundo, com os livros Um Menino Esquisito e Por que os homens não voam? Foi uma experiência impar pela simplicidade e comprometimento com a leitura expressa por Pablo, bem como sua capacidade de percepção e reflexão que conseguiu nos sensibilizar com o tempo que podemos interagir com nós professores e com os alunos.
Os alunos da nossa escola fizeram diversas produções a partir das obras de Pablo entre elas um sarau de Poesia com expressão oral, corporal e visual, coordenados pela Professora Nadir Colling e Eloísa Borkenhagem.
Nos momentos que conversou com os alunos proporcionou alegre, integração e comunicou sua mensagem sobre o fantástico mundo dos livros, e até batizou com água usando um ramo os alunos das séries iniciais com o batismo de leitores. Mas para os alunos de quinta a oitava série começou questionando por que estamos neste mundo? Fez-nos lembra do livro Mundo de Sofia de Johsef, convidou os alunos a cantar, pois tocou violão, a música O que é o que é de Toquinho, mas os alunos pouco participaram com a voz o silêncio foi marcante demonstrado a concentração e interesse do que era apresentado.
Nas avaliações dos alunos sobre a sexta edição da feira identificou o comprometimento e envolvimento nas ações preparatórias, e respeito e integração durante toda feira, colaboraram intensamente com o silencio, pois todo evento não usamos aparelhagem de som, fizeram-se presente na feira, compraram livros.
Trouxeram os pais para participar, também avós, num engajamento com respaldo e consolidação do sucesso que foi a feira, assim como Pablo Morenno escreveu, no seu blog:
Há outras fotos ainda. Só coloquei essas pra que vocês fiquem morrendo de inveja de mim, que tive esta alegria enorme hoje. Um dia vocês serão convidados à Feira do Livro do Pedro Maciel e vão ficar igual ou mais felizes.
domingo, 2 de agosto de 2009
segunda-feira, 20 de julho de 2009
domingo, 12 de julho de 2009
Educação: informar, conhecer e saber
sexta-feira, 10 de julho de 2009
PRÁTICA PEDAGÓGICA E MÍDIAS DIGITAIS
Considerando o tema em estudo Prática Pedagógica e Mídias Digitais proporciona muitas reflexões, pesquisar, diálogos e construções de conhecimentos, competências e habilidades.
Para Luft, mídias digitais significa relativo à meio de comunicações acessado ou produzidos pelo contato com os dedos, para muitos de nós, educadores este conjunto de recurso relaciona a empresas de comunicações sociais distante da prática pedagógica de sala de aula, por que nos falta formação continuada e o qual exige alem do estudo disciplinado assumindo desafios, construir caminhos de construções de conhecimentos desenvolver competências e habilidades pessoais que nos tiram da rotina, conforme metáfora da vaquinha, e provoca mudança de concepção sobre quem ensina e quem aprende na escola e na vida.
É um trabalho que pressupõem a pesquisa sempre e trabalho colaborativo e propositivo de ações que são executadas, avaliadas, replanejadas todo o momento de sua realização, no decorrer do processo o objetivo do projeto em construção qualifica pela ação dos participantes que reelaboram seus saberes pelas aprendizagens elaboradas no coletivo do trabalho cooperativo e solidário.
quinta-feira, 9 de julho de 2009
TRABALHO NA ESCOLA
.jpg)
.jpg)
O presente trabalho tem a finalidade de divulgar atividades pedagógicas de cunho ambiental desenvolvidas na Escola Pedro Maciel, que estão inseridas no Projeto Qualidade de Vida, inclusive ações que foram desenvolvidas no Projeto Ambiental da CERILUZ “Além da Energia - meio ambiente”, no qual a escola esta inscrita.
O trabalho pedagógico da Escola se fortalece quando dinamiza ações que diminui as distâncias entre a o desempenho da função de ensinar com aglutinação da realidade no processo de ensino-aprendizagem.
Considerando a relevância da Educação Ambiental e a necessidade de avaliação de valores e condutas humanas significantes na atual realidade local e global, dinamizaram-se no contexto escolar atividades de sensibilização e conscientização dos problemas ambientais e sociais nos quais estamos inseridos. Os recursos naturais existem em defasagem de proporção ao crescimento da população e as necessidades de consumo têm aumentado consideravelmente, por isso se faz necessário uma reavaliação das escolhas que fazemos diariamente, dependendo delas estaremos contribuindo ou não para a melhoria da qualidade de vida.
A partir das ações desenvolvidas neste trabalho observa-se que existe uma crescente interação e integração entre os sujeitos da comunidade escolar, no que tange a Educação Ambiental. A comunidade esta acordando para necessidade de preservar o meio ambiente. As atividades propostas foram e estão sendo um momento de reflexão e de estímulo para fomentar a mudança nas atitudes e transformar todo em cidadãos mais conscientes.
Numa conjuntura global surge uma palavra de ordem é diminuir os impactos negativos dos seres humanos e os ecossistemas. Mas como? Modificando hábitos, atitudes pessoais e coletivas para salvar o mundo da ameaça de colapso construindo tarefas multidisciplinares consolidando um novo jeito de relacionar-se com a realidade a sua volta.
domingo, 22 de março de 2009
IDENTIDADE DO PROFESSOR
Refletir sobre a identidade do professor, exige-nos visualizar retrospectivamente as práticas já realizadas, o reconhecimento da função desempenhada identificando, os procedimentos executados a fim de caracterizar como acontece o processo do ensinar e aprender. É na reflexão da pratica que se encontram elementos para conceituar a identidade do professor.
Muitas transformações no entendimento do que caracteriza o exercício da profissão ocorre com a execução do trabalho pedagógico a interação com os outros professores, educandos, pais e comunidade. Conhecimento qualificado e elementos de reconhecimento da realidade que escola encontra-se inserida e do que foi estudado na formação inicial constituem professor-pesquisador o qual deverá: ter domínio de o conteúdo a ser pesquisado, conhecer a realidade de atuação para planejar ações de construção de relações do real com possível a ser transformado, possuir princípios do que é educação, e fundamentos para nortear o desenvolvimento da pratica escolar gerenciando sua formação pessoal.
Outra característica da identidade do professor é o estudo coletivo, a reflexão das práticas desenvolvidas, o delineamento de procedimentos a serem realizados para planejar novas e significativas ações pedagógicas. Os grupos de estudos sistemáticos dos professores, na escola, pautam a formação continuada a partir da prática pedagógica para refletir as suas indignações para com a teoria sendo uma lente com fim de aperfeiçoar, qualificar e compreender. Com isso reconstruindo conhecimentos a fim de melhorar as propostas e ações pedagógicas de envolvimento do educando no processo de aprender como sujeito capaz, com competências e habilidades dinamizado no respeito a sua cultura e inclusão social mediante o domínio pleno dos instrumentos de leitura e escrita para construção e reconstrução do seu conhecimento.
O trabalho de formação continuada perpassa pela compreensão, primeiramente, somos seres aprendentes num processo de aprendizagem que acontece em todos os espaços de interação humana. Desta forma reconhecer a diversidade de informações disponíveis globalmente requer a transformação destas em conhecimento sustentabilizando na aprendizagem. Para tal, o trabalho de educador qualifica-se, estrutura-se quando na organização de escola cria-se um espaço e tempo onde os mesmo possam estudar com seus pares.
Então a identidade do professor estrutura-se pela formação inicial e continuada da escola consolidando o profissional docente com possibilidade de transformar conhecimentos, trabalhar de modo coletivo refletindo sua pratica, atuando elaboração e reelaboração de proposta curricular constituída pelo domínio dos instrumentos de seu trabalho, aperfeiçoamento nas novas tecnologias de comunicação e informação, interação com comunidade e familiares gradativamente modificando e estando aberto as mudanças. Neste desempenho ainda, caracteriza como identidade o professor o ser pensador que busca compreender a antropologia da educação, conheça a realidade dos alunos, gerencie sua formação pessoal, interaja com as diversas manifestações culturais conjuntamente desempenhando como cidadão, exercitando na participação suas cidadania em vista de praticar na escola a democratização do saber, conhecimento, cultura para o desempenho de competências e habilidades ressignificadas e qualificas pela integração e interação de todos os sujeitos envolvidos direta e indiretamente no processo escolar.